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Ciclo PACAP #04

Vulture Realness Invocation
or I just can’t be like this with you anymore

randy reyes (US/GT)

Título Vulture Realness Invocation or I just can’t be like this with you anymore (Invocação da Realidade do Abutre ou “Eu simplesmente não posso mais estar contigo assim”) | vídeo | Duração 7 min.

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho

Sinopse

O Precipício torna-se o Portal que leva à iniciação no Submundo. Para todos nós. Ficar Parado torna-se o único Movimento sustentável do Corpo através da Respiração. Que texturas restam nas Cinzas do meu Desconhecimento? Quais são os meus Valores? O que defendo eu agora, e de novo e de novo? Não vais cair sem luta. Isso eu sei. Rendo-me.

 

Ficha Técnica

Coreografia e performance randy reyes (US/GT)

Gravação e montagem Chani Bockwinkel

 

Biografia

randy reyes dá prioridade ao descanso, ao sonho, à cura e à meditação como formas de resistir.

 

Agradecimentos

Obrigado ancestrais, mentores, amigos e amantes na proximidade e na distância, onde quer que estejam, acredito que o coração não pára.

 

Créditos Imagem Hannah Ayasse, Performance Primers, Oakland, CA 2019

Apresentações PACAP 4

Apoios e Parcerias

Apoio Financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian | Apoios: O Rumo do Fumo | ALKANTARA | O Espaço do Tempo | Estúdios Victor Córdon

Forum Dança - Apoios PACAP 4

How do we continue together

Emily Barasch (US)

Título How do we Continue Together (Como Continuamos Juntos) | vídeo | Duração 30 min, Loop

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho | A partir das 19h00

Sinopse

Como Continuamos Juntos é uma instalação de vídeo que serve como uma meditação de movimento para a precariedade. Esta meditação pede-nos para estarmos presentes, desacelerar, sintonizar e envolvermo-nos em estratégias emergentes de devir activo. Não sabemos o que virá a seguir, ou como chegaremos lá, mas podemos permitir que algo se desdobre radicalmente se praticarmos a percepção. À medida que encontramos movimento na reestruturação dos nossos sistemas externos, também teremos que encontrar movimento na mudança das nossas estruturas emocionais, espirituais e físicas. Trata-se de uma proposta para transformar as formas como nos movemos por este mundo, nos nossos corpos, nas nuances dos muitos espaços que ocupamos.

 

Ficha Técnica

De Emily Barasch (US)

Com randy reyes, Eddy Levin, Suiá Burger Ferlauto, Analu Fretta e Sanchita Sharma

 

Biografia

Emily Barasch (California 1992) é uma coreógrafa, intérprete e académica da Califórnia que usa o corpo como lugar de pesquisa e exploração. O seu trabalho coreográfico e académico analisa a potencialidade de mobilizar a histeria como uma estratégia de performance para criar mundos em que corpos queer, trans e femme podem ser representados numa figuração alternativa de espaço, tempo e linguagem, que transcendem em vez de transgredir as lógicas do tempo capital, da narrativa linear e da linguagem dominante.

 

Agradecimentos

Agradeço aos participantes que graciosamente se conectaram a esta partitura de meditação através do movimento e tiveram muitas conversas individuais comigo sobre as suas experiências!

Apresentações PACAP 4

Apoios e Parcerias

Apoio Financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian | Apoios: O Rumo do Fumo | ALKANTARA | O Espaço do Tempo | Estúdios Victor Córdon

Forum Dança - Apoios PACAP 4

Verde abismo
ou eu nunca mais sonhei com isso

Isis Andreatta (BR)

Título Verde Abismo ou Eu nunca mais sonhei com isso | Duração 35 min

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho | 21h00

Sinopse

Olhar em reverso para reparar o que sempre esteve apesar da aparente invisibilidade. Questão de percepção e fantasmagoria. Algo que incorpora o que já está em si e fora de si.  A cura. O noise cura. O toque cura. Os olhos enxergam outras coisas quando estão vesgos. O corpo não está dado e não é óbvio. É imagem em ato. Imaginação. Imaginar é mudar. Ir em direção ao futuro que se apresenta como ruína. Um sonho recorrente. Corpo que move a morte e a doença a fim de reativar a vida. Tragédia. Maldição. Feitiço. Cuidado é carinho e perigo ao mesmo tempo. Veneno por um lado, remédio por outro. Uma questão de medida.

 

Ficha Técnica

Criação e performance Isis Andreatta (BR)

Co-criação de som Sara Vieira Marques | Colaboração Alina Ruíz Folini e Natália Mendonça

 

 

Biografia

Isis Andreatta (São Paulo, Brasil, 1988) é artista, trabalha como performer, coreógrafa e educadora. A partir da dança se interessa em explorar o corpo em sua dimensão psicofísica e em seus trabalhos tem se debruçado em práticas de co-autoria e interdisciplinaridade entre arte e cuidado terapêutico. É co-directora e bailarina do Grupo VÃO desde 2009.

 

Agradecimentos

A equipe Forum Dança e a cada participante do PACAP 4. A Christine de Smedt, João dos Santos Martins, João Fiadeiro, Josefa Pereira, Juliana Melhado, Julia Monteiro Viana, Patrícia Árabe e Vera Mantero. Ao Espaço Alkantara.

 

Créditos Imagem Natália Mendonça

Apresentações PACAP 4

Apoios e Parcerias

Apoio Financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian | Apoios: O Rumo do Fumo | ALKANTARA | O Espaço do Tempo | Estúdios Victor Córdon

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Porte

Laure Fleitz (FR)

Título Porte (Porta) | Duração 20 min

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho | 20h20

Sinopse

Son corps est le support

de restes d’aquariums

 

Elle porte sur le sol

le poids de ses coquilles

de son pas les relie

en morceaux de montagne

 

Amas de rien

du tout.


O seu corpo é o suporte

de restos de aquários

 

Ela carrega sobre o chão

o peso das suas carapaças

que o seu passo liga

como pedaços de montanha

 

Monte de nada

do todo.

 

 

Ficha Técnica

De e com Laure Fleitz (FR)

 

Biografia

Tudo começa com alguém correndo numa cena de filme, e uma coincidência — isto não é acidental. Laure descobre a dança aos 21 anos e meio. Inicialmente treinada em improvisação, pela sua observação paciente e poética, os seus interesses estendem-se para outras áreas de acordo com curiosidades crescentes, revelações repentinas e necessidades.

 

Agradecimentos

Dora Carvalho, Carolina Martins, João dos Santos Martins, Christine de Smedt, Zeca Iglésias e equipa do Forum Dança. A todos os meus colegas do PACAP 4 pelas suas pequenas grandes atenções que são tudo.

 

Créditos Imagem Laure Fleitz

Apresentações PACAP 4

Apoios e Parcerias

Apoio Financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian | Apoios: O Rumo do Fumo | ALKANTARA | O Espaço do Tempo | Estúdios Victor Córdon

Forum Dança - Apoios PACAP 4

Heat is life

Bianca Zueneli (IT)

Título Heat Is Life (Calor é Vida) | Duração 20 min

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho | 19h50

Sinopse

Neste trabalho lido com a repetição de uma ideia em movimento.

Quanto mais a ideia circula, mais se torna reconhecível.

Circula como o tempo ao nosso redor: indefinido, irreal, aparentemente visível nos seus efeitos. Ele oferece-nos os mesmos eventos para agirmos como desejarmos. Mostra praticamente as mesmas coisas, nunca da mesma maneira. O movimento circula como uma estrutura acima e à nossa volta. Sendo real ou inventado, afecta-nos. Pela primeira vez decidi tornar-me a estrutura. Tornei-me o Sistema Solar. Tornei-me tempo. Decidi voltar atrás e ver as mesmas coisas de outro ângulo. Percebi que isso não é mais ambicioso do que qualquer outra coisa que se possa fazer. Qualquer pessoa poderia fazê-lo.

 

“A ciência falhou, Calor é vida, O tempo mata.”  Chris Burden em Poem for L.A. Um anúncio publicitário que foi para o ar em Los Angeles 72 vezes entre 23 e 27 de Junho de 1975.

 

Ficha Técnica

Conceito Bianca Zueneli (IT)

Música Costanza Bortolotti | Vídeo Emma Panini, Gisella Gaspari

 

Biografia

Bianca Zueneli (Itália, 1993) é bailarina, criadora e professora. Começou os seus estudos na Academia de Belas Artes de Veneza antes de se mudar para a Bélgica, onde se formou em Dança Contemporânea no Conservatório Real de Antuérpia. Nos últimos anos, trabalhou principalmente na Bélgica em várias produções de dança e como professora, e agora move-se entre Lisboa e Itália.

 

Agradecimentos

Lucia Fontanelli, Manuel Gamberini, Cuoghi Corsello, Koinè, à equipa do Forum Dança e PACAP, Joker (Luigi), Sylvia Notini, Dino e RTS-Reclaim the streets, Malevich.

 

Créditos Imagem Reclaim the streets, M41 Party, 13 July 1996

Apresentações PACAP 4

Apoios e Parcerias

Apoio Financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian | Apoios: O Rumo do Fumo | ALKANTARA | O Espaço do Tempo | Estúdios Victor Córdon

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Aurora

Sara Vieira Marques (PT)

Título Aurora | Duração 40 min

Espaço Alkantara | 1 e 2 de Julho | 19h00

Sinopse

Este material foi coleccionado muito lentamente. Primeiro surgiram pequenas células à volta de um santuário, de um acontecimento, de uma coisa. Só depois veio tudo o que se move. Ficou uma massa informe e vazia. Uma massa pesada e incandescente, de onde se levantam silhuetas.

Aurora é um brilho que se pode escutar no espaço. A sombra de uma montanha sugere a sua forma, como se fosse uma mancha ou um ponto negro no escuro. Incontrolável, frágil e volátil. É a claridade que precede o nascer do dia.

O princípio: “Please make some waves. Just waves.”

 

Ficha Técnica

Criação e Interpretação Sara Vieira Marques (PT)

 

Biografia

Sara Vieira Marques é artista, performer, e desenhadora cénica para projectos de dança, teatro e performance. Actualmente encontra-se a finalizar a sua tese de Mestrado em Antropologia – Culturas Visuais (NOVA-FCSH), aprofundando uma prática artística e académica que se move nos campos da antropologia, filosofia, cinema e instalação. Mantém duradouras colaborações artísticas com o coreógrafo brasileiro Gustavo Ciríaco e com o encenador e director artístico João Pedro Vaz. // Website: www.saravieiramarques.weebly.com

 

Agradecimentos

À Eliane Radigue. À Alina, à Isis, ao João, ao Julián, à Leire, à Marina, à Natália e à Suiá. À Joana Sá, à Adriana Sá e à Cátia Sá. À Ana Trincão, ao Daniel Pizamiglio e à Leticia Scrkycky. Ao Santi.

 

Créditos Imagem Sara Vieira Marques

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Heat is life (vídeo)

Bianca Zueneli (IT)

Título Heat Is Life (Calor é Vida) | Vídeo | Duração 25 min, Loop

Espaço da Penha | 26 e 27 de Junho | A partir das 19h00

Sinopse

Neste trabalho lido com a repetição de uma ideia em movimento.

Quanto mais a ideia circula, mais se torna reconhecível.

Circula como o tempo ao nosso redor: indefinido, irreal, aparentemente visível nos seus efeitos. Ele oferece-nos os mesmos eventos para agirmos como desejarmos. Mostra praticamente as mesmas coisas, nunca da mesma maneira. O movimento circula como uma estrutura acima e à nossa volta. Sendo real ou inventado, afecta-nos. Pela primeira vez decidi tornar-me a estrutura. Tornei-me o Sistema Solar. Tornei-me tempo. Decidi voltar atrás e ver as mesmas coisas de outro ângulo. Percebi que isso não é mais ambicioso do que qualquer outra coisa que se possa fazer. Qualquer pessoa poderia fazê-lo.

 

“A ciência falhou, Calor é vida, O tempo mata.”  Chris Burden em Poem for L.A. Um anúncio publicitário que foi para o ar em Los Angeles 72 vezes entre 23 e 27 de Junho de 1975.

 

Ficha Técnica

Conceito Bianca Zueneli (IT)

Música Costanza Bortolotti | Vídeo Emma Panini, Gisella Gaspari

 

Biografia

Bianca Zueneli (Itália, 1993) é bailarina, criadora e professora. Começou os seus estudos na Academia de Belas Artes de Veneza antes de se mudar para a Bélgica, onde se formou em Dança Contemporânea no Conservatório Real de Antuérpia. Nos últimos anos, trabalhou principalmente na Bélgica em várias produções de dança e como professora, e agora move-se entre Lisboa e Itália.

 

Agradecimentos

Lucia Fontanelli, Manuel Gamberini, Cuoghi Corsello, Koinè, à equipa do Forum Dança e PACAP, Joker (Luigi), Sylvia Notini, Dino e RTS-Reclaim the streets, Malevich.

 

Créditos Imagem Reclaim the streets, M41 Party, 13 July 1996

Apresentações PACAP 4

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Chorume

Natália Mendonça (BR)

Título Chorume | Duração 40 min.

Espaço da Penha | 26 e 27 de Junho | 21h30

Sinopse

Aquela aguinha suja que escapa do saco de lixo, normalmente resultante da decomposição de alimentos, dá nome a um momento específico do carnaval brasileiro. Descreve a lenta e festiva dispersão nas ruas logo após o término do bloco; quando os corpos, antes demasiados juntos, têm dificuldade de voltar ao estado solitário de indivíduo, e permanecem agarrados uns aos outros como um último desejo de não se deixar singularizar. Esse processo, que torna indistinguível o antes e o depois, tem como resultante um corpo que buscou se auto-activar e aberto ao desejo de afetar-se.

 

Ficha Técnica

Criação e performance Natália Mendonça (BR)

Colaboração Isis Andreatta, Alina Folini, Sara Marques e Suiá Ferlauto

 

Biografia

Natália Mendonça (Brasil, 1983) é artista da dança, residente em São Paulo há 13 anos. Como performer-criadora, sua pesquisa se dá na combinação entre integrar projetos com outras/os diretoras/es, e a criação de trabalhos autorais. Atualmente, suas colaborações mais presentes estão em criações com Clarice Lima, Cristian Duarte e coletivA Ocupação.

 

Agradecimentos

Participantes do Pacap 4, Forum Dança, João dos Santos Martins, Josefa Pereira, Vera Mantero, Manoela Rangel e Fábio Zuker.

 

Créditos Imagem Isis Andreatta

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Mas onde está a espada?

Isadora Alves (PT)

Título Mas Onde Está a Espada? | Duração 40 min.

Espaço da Penha | 26 e 27 de Junho | 20h45

Sinopse

Interior exterior exterior interiorizado interior exteriorizado, impossível fugir disso,

dentro e fora, fronteira ou delimitação diferenciação imaginação exteriorização de uma

interioridade exterior interiorização da exterioridade, que importa isso, exterior

exteriorizável do interior intrans — Travessão, secular.

O que terá de ser quebrado? O que procura o seu restauro?

Múltiplo embora um. Assim é a admiração por X, Y e Z.

E os olhos assentes na dobra do horizonte inventam outro destino.

 

Ficha Técnica

Conceito e direcção artística Isadora Alves (PT)

Desenvolvido e apresentado com Ana Libório, Bruno Humberto e Nuno Nolasco

Cenografia Bruno Humberto e Isadora Alves

 

Biografia

1996 Lisboa. Desenvolve de momento o seu próprio trabalho. Foi assistente de Felipe Hirsch; Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva e de Teatro O Bando. Como intérprete integrou espectáculos de Tiago Vieira; Tiago Mateus; Maria Duarte, João Rodrigues e Gonçalo Ferreira de Almeida; Maria Duarte; Niño Proletário; Miguel Bonneville; António Pires e de Elmano Sancho. Em filmes, trabalhou como actriz para Pedro Cabeleira, João Eça e Diogo Baldaia. Trabalhou com o artista plástico alemão Jan Brokof em Exotificatio e Hans Staden TV. É licenciada pela ESTC em Teatro e termina agora o curso do Forum Dança, PACAP4. Colabora actualmente com Bruno Humberto.

 

Agradecimentos

Gonçalo Alegria, Latoaria, Julio Alves e todos os intervenientes do PACAP4.

 

Créditos Imagem American Schools of Oriental Research from Shea (2001a)

Apresentações PACAP 4

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Ruído Rosa

Alina Ruiz Folini (AR)

Título Ruído Rosa | Duração 30 min

Espaço da Penha | 26 e 27 de Junho | 19h50

Sinopse

Esta voz é um corpo a vibrar dentro de outro corpo. Estes olhos, não sei como dizê-lo, precisam estar onde estão. Esta língua ecoa a escorrer pela saliva quente. Esta boca despossuída fala para dentro. Diz-se frequentemente que a vulva é uma boca. Bocas, orifícios, línguas e mãos são aliadas do prazer lésbico. São muitas. A que vê, a que soa, a que diz. Uma palavra e o rugido que a deforma. Um som e a saliva que o envolve. A garra está fixa sobre joelho e tudo parece AAAAAAuuuu e tudo parece BúOBúOBúO como se gRRRRRRRRRRR. A voz é lançada em direção àquele outro espaço atrás, no cérebro antigo, lá nos occipitais. E aí tudo faz HHUUUUUUUMMMM.

 

Ficha Técnica

Criação e Interpretação Alina Ruiz Folini (AR)

 

Biografia

Alina Ruiz Folini (Argentina) é artista e pesquisadora. O seu trabalho move-se entre a coreografia, a dança e as práticas curatoriais. Mestre em Prática Cénica e Cultura Visual pelo Museu Nacional de Arte UCLM / Reina Sofía 2017-2018. Co-dirige ARQUEOLOGIAS DEL FUTURO – Festival Internacional de Artes Cénicas em Buenos Aires. Co-criou o Projeto TÁCTIL com Leticia Scrkycky. É bailarina em Trilogia Antropofágica e em Série Canibal dirigidas por Tamara Cubas (UY). Vive em Lisboa.

 

Agradecimentos

Carolina Campos, Ibon Salvador, Isis Andreatta, Sara Marques, Natália Mendonça, Christine De Smedt e Suiá Ferlauto.

 

Créditos Imagem vídeo still de Alina Ruiz Folini

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Carta a uma quantidade emergente

Marina Dubia (BR)

Título

Carta a uma quantidade emergente | Duração 50 min

Espaço da Penha | 26 e 27 de Junho | 19h00

Sinopse

O movimento segue em uma única direção. No caminho, as partículas se agitam e fazem pedras, riachos, cidades e seus habitantes. No caminho, o que era uno engoliu distâncias, assumiu espaço, definiu contornos e formalizou separações. Seres discretos que não falam a mesma linguagem, senão a das causas comuns. De que natureza é a experiência? O tempo segue em uma única direção.

 

Ficha Técnica

Concepção e interpretação Marina Dubia (BR)

 

Nota Falado em português

 

Biografia

Marina Dubia (São Paulo, 1992) é diletante profissional, transfixada pela natureza da realidade. Excessivamente transfixada. Palavras-chave: arte conceitual, publicação independente, tradução, montanha, curto-circuito, edição, cacatua, contato, improvisação. Vive às rondas de Copenhaga. Mais para cá do que para lá.

 

Agradecimentos

Alina, Aline, Amaurilo, Anabela, ar, Bianca, Carolina, Christine, Dinamarca, Dora, Emily, Fernanda, Fiadeiro, Flávia, Isis, Josuke, João dos Santos, Julián, Keo, Laura, Laure, Leire, Maria, mistério, Natália, oficinas de poesia, placas tectônicas, Randy, Rovelli, Ruan, Sara, Suiá, Susskind, Vera, Yasmin.

 

Créditos Imagem Marina Dubia

Apresentações PACAP 4

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Apocalipse entre amigos
ou simplesmente o dia

Julián Pacomio (ES)

Título Apocalipse entre amigos ou simplesmente o dia | Duração 60 min. (portas abertas)

Espaço da Penha | 20 e 21 de Junho | 20h15

Sinopse

Temos dormido cedo por muito tempo. Somos pessoas do dia, a noite é um assunto dos outros. Esperamos o apocalipse juntos, todos nós, aqui. Em algum momento o familiar, o íntimo, tornar-se-á perturbador, e o fim virá pacificamente, gentil.

Algo escuro emergirá à superfície, acusando a vida, e nada será o mesmo; as memórias, o que já passou, não importarão mais; e só os mais fortes servirão, ou seja, os de agora. Nunca mais seremos contemporâneos e só a luz do dia permanecerá, simplesmente.

ou

[…] é que isto não faz sentido, mas o resto não faz sentido mas o resto é a morte.

 

Ficha Técnica

De Julián Pacomio (ES)

Interpretação Daniel Pizamiglio, Alina Ruíz Folini, Sara Vieira Marques, Marina Dubia, Leire Aranberri Laure Fleitz, Maria Abrantes, Aline Combe e Julián Pacomio.

 

Biografia

Julián Pacomio (Mérida, Espanha, 1986) é artista e performer. Os seus trabalhos em artes performativas indagam a ideia de cópia, remake, tradução e apropriação do material de outros. // www.julianpacomio.net

 

Agradecimentos

Iván Haidar, Ignacio de Antonio Antón, Carolina Campos, Ángela Millano e João Dos Santos Martins.

 

Créditos Imagem The Triumph of Death, Pieter Bruegel the Elder. 1562

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Would you hire me?

Aline Combe (FR)

Título Would you hire me? (Contratavas-me?) | Duração 20 min

Espaço da Penha | 20 e 21 de Junho | 19h50

Sinopse

Durante o PACAP 4, coloquei a alguns dos intervenientes convidados estas duas questões: “Quanto te pagam para estares aqui connosco?” e “Contratavas-me?”. Em alguns casos gravei e transcrevi a entrevista na íntegra, noutros apenas tirei notas. A performance “Would you hire me?” apresenta alguns dos textos e dos registos áudio que reuni.

Nota: Em francês, “PACAP” é uma expressão que as crianças usam para dizer “Desafio-te!”.

Segunda Nota: Em língua inglesa, sem tradução.

 

Ficha Técnica

De e com Aline Combe (FR)

 

Biografia

Aline Combe (Paris, França, 1989) é bailarina, performer e coleccionadora de detalhes humanos. Trabalha com o esbatimento de fronteiras, histórias secretas, frustração, e com um misto de ficção e realidade. Costuma falhar, e poucas pessoas conhecem o seu trabalho.

 

Agradecimentos

Equipa Forum Dança, João dos Santos Martins, grupo PACAP 4, Moriah Evans, Ana Pi, Scarlett Yu e Christine De Smedt.

 

Créditos Imagem Jules Serra

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Como regar plantas falsas

Maria Abrantes (PT)

Título Como regar plantas falsas | Duração 40 min

Espaço da Penha | 20 e 21 de Junho | 19h20

Sinopse

Querer sentir as ervas daninhas

cortadas de fresco

no meu T2 de cidade.

Com a porta sempre aberta

para poderem entrar

e a um passo de sair e sentir

no pé

o meu imenso tapete de terra.

 

Ficha Técnica

De e com Maria Abrantes (PT)

 

Biografia

Maria Abrantes (Lisboa, 1998) está sempre a tropeçar e não aguenta muito tempo quieta.

 

Créditos Imagem João Sanchez

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Loose loop

Leire Aranberri (ES)

Título Loose Loop | Duração 30 min

Espaço da Penha | 20 e 21 de Junho | 18h40

Sinopse

Em Loose Loop, Leire posiciona-se num circuito no qual, através de mecanismos de repetição, explora a relação entre o que é e o que já não é mais. Com perguntas como “Há lugar suficiente no presente para incluir o passado?”, “O que vejo se imagino e ao mesmo tempo olho para lembrar?”, procura investigar a plasticidade da memória e o seu efeito sobre a acção.

 

Ficha Técnica

De e com Leire Aranberri (ES)

 

Biografia

Leire Aranberri (Bilbau, Espanha, 1993) é uma artista com estudos em medicina que trabalha com o corpo em relação a ambos os temas.

 

Agradecimentos

Equipa Forum Dança, grupo PACAP4, Christine de Smedt e Susana Talayero.

 

Créditos Imagem Leire Aranberri

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