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Ciclo PACAP #05 Bloco II

Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Bruno Levorin | Rosa Sijben | © Aline Belfort (2022)

Um e três caminhos
para tocar algo

Bruno Levorin (BR) e Rosa Sijben (NL)

Duração 40 min (aprox.)

Espaço da Penha | 12 e 13 Abril | 19h00

Em “um e três caminhos para tocar algo”, Rosa Sijben e Bruno Levorin partilham a pergunta: como tornar o ausente tátil? Tomados pela imaginação e usando-a como ferramenta para perpetuar a conversa entre os dois e as coisas, o trabalho convida o público a olhar para o que já não está ali.

Concepção, criação, direção, dramaturgia e performance Rosa Sijben e Bruno Levorin

O coreógrafo Bruno Levorin (Campinas, 1985) tem como princípio ocupar os espaços com perguntas e produzir sistemas para que essas se sustentem no tempo. Seus trabalhos também se situam dentro da dramaturgia e da teoria crítica, produzindo, junto com a coreografia, uma tríade de sentidos para dizer e fazer com atenção e cuidado. [website]

 

A artista plástica Rosa Sijben (1988, Alkmaar, NL, ela) faz esculturas e coreografa situações ao seu redor usando meios performativos. A sua prática artística lida com o status social, económico e estético dos objectos, contemplando a interacção entre objectalidade e pessoalidade – uma prática que visa essencialmente estimular a consciência da sua posição entre outros sujeitos e outros objectos. [website]

AGRADECIMENTOS

Este projecto tem o apoio de Stichting Niemeijerfonds, Gerbrandy Cultuurfonds, Stichting Stokroos e Mondriaan Fund.

Créditos da Imagem © Aline Belfort (2022)

Apresentações PACAP 5 | Bloco II

Apoios e Parcerias PACAP 5

Coprodução PACAP 5: Teatro do Bairro Alto

Apoios PACAP 5: O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Fundação GDA, Piscina

Forum Dança | Apoios PACAP 5
Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Andrei Bessa | Leonor Mendes | Lucas Damiani | Vicente Antunes Ramos

Farpa

Andrei Bessa (BR), Leonor Mendes (PT),
Lucas Damiani (UY) e Vicente Antunes Ramos (BR)

Duração 50 min (aprox.)

Espaço da Penha | 12 e 13 Abril | 19h00

Atravessar a fresta. Atravessar a queda. Atravessar o excesso.
Tapar os olhos com as mãos e olhar de novo por entre os dedos. Como quem lembra de uma última imagem. Como uma sombra, como um desvio.
Apagar, retirar, tirar, ausentar, decompor, desaparecer, subtrair, dissipar, encobrir, esgotar, extinguir, ocultar, sumir, findar.
Fresta. Queda. Excesso.
E o escuro do futuro pode depender de um pequeno gesto.

Criação e performance Andrei Bessa, Leonor Mendes, Lucas Damiani e Vicente Antunes Ramos

Andrei Bessa (Fortaleza, Brasil, 1987) é dramaturgista, performer e professor. Mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará. Artista do coletivo Inquieta Cia. Com foco na dramaturgia em processo, seu trabalho tem ênfase na performance e no teatro, com criações que entrelaçam dança, literatura e audiovisual. Atualmente, investiga o seu corpo gordo como material de expansão e expressão artística. Nessa perspectiva, sua mais recente obsessão é a fabulação do ser mítico urso-unicórnio.

 

Leonor Mendes,Torres Novas, 1999. Trabalha como performer e artista desde 2017. Licenciada em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa (2020), destaca o seu trabalho com Joan Jonas (US), John Romão (PT) e Sílvia Costa (IT), Henrique Furtado Vieira (PT) e Marcelo Evelin (BR). Interpretou e fez parte da criação das peças,  velã, de Leonor Lopes (2020) e Sonho que não se pode quebrar e não se pode quebrar e não se…, de A ves (2020). Destaca de entre as suas criações À sombra de mais cabels, com Susana Gaspar (2021) e Que nos seja perdoada esta tentação com Carolina Inácio.

 

Lucas Damiani é um artista uruguaio que trabalha-pesquisa nas interseções das Artes Visuais e Cénicas, com estudos específicos em Fotografia, Psicologia e Dança Contemporânea. Criado perto do mar em Montevidéu, viveu e estudou em Madrid, Amsterdão e Berlim. No seu trabalho visual, realizou exposições individuais e coletivas no Uruguai, Itália, Espanha e Bulgária. Trabalhou em artes cênicas com Guillermo Weickert (ES), Lee Mingwei (TW), Marcelo Evelin (BR), entre outros. [website]

 

Vicente Antunes Ramos (São Paulo, 1993) desenvolve sua pesquisa artística nas áreas de teatro, dança e performance, tendo a voz e o documento como eixos centrais de criação. Formou-se em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, com habilitação em Direção Teatral. Vicente é um dos fundadores do Comitê Escondido Johann Fatzer, coletivo interdisciplinar que se dedica à investigação cênica. Em 2021, muda-se para Lisboa para fazer parte do PACAP 5, do Forum Dança.

AGRADECIMENTOS

Caro, Márcia, Pablito, Miguel, Santi, Chichi, Dora, Carolina, Eduardo e Mafalda. Aos pacapetes.

Créditos da Imagem © Lucas Damiani (2022)

Apresentações PACAP 5 | Bloco II

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Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Bárbara Cordeiro | Nicole Gomes

Bolo

Bárbara Cordeiro (PT) e Nicole Gomes (BR)

Duração 50 min (aprox.)

Espaço da Penha | 15 e 16 Abril | 19h30

fim

 

tocar com esse osso fantasma como uma onda que entra nos buracos nos olhos vidros desmorona sobre o chão mole assim como as batatas das pernas ou as batatas cozidas placas tectônicas oceanos baleias desejos gargalhadas que movem e paralisam descer no tobogã até uma piscina cheia de cloro que deixa os olhos vermelhos essa cor que carrega vida e morte na mesma palavra palavrão fogueiras apagadas ainda queimam o quanto de violência pode a ironia carregar nas costas nas pernas nas patas na pele . fazer demorar o que não sabemos o que desejamos e não sabemos o que comemos e não sabemos e rabos que comem bocas e devoram mundos e talvez seja sobre esse abismo e caminhar por essas beiradas úmidas que nos fazem escorregar e quase cair e mesmo assim continuar

 

……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….começo

 

.te convidamos a descobrir o espaço entre

Criação e performance Bárbara Cordeiro e Nicole Gomes.

Bárbara Cordeiro. O seu trabalho habita um lugar movediço entre performance e movimento. Vasculha por entre entres e gosta de desvios que se contaminem.

 

Nicole Gomes, brasileira. É performer, bailarina, atriz, professora. Atua no campo das artes performativas realizando projetos voltados sobretudo para a relação e fricção entre corpo, matéria e espaço. É formada em licenciatura em dança e teatro. Como professora ministra aulas de consciência e

expressão corporal para diversas faixas etárias.

Créditos da Imagem © Lucas Damiani (2022)

Apresentações PACAP 5 | Bloco II

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Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Carolina Canteli | Ves Liberta | Leonardo Shamah

delírio, desvias

Carolina Canteli (BR), Leonardo Shamah (BR) e Ves Liberta (PT)

Espaço da Penha | 15 e 16 Abril

Dia 15 | 17h00 mover a dura certeza | Carolina Canteli (BR) – Esgotado
Dia 16 | 17h00 Amolecer os Ossos | Ves Liberta (PT) – Esgotado
Dia 16 | 19h30 dedilhando os dentes do cão | Leonardo Shamah (BR)

A partir de zonas/corpas de estudos performativos que reúnem práticas de educação somática, caminhadas e delírios oraculares, nos disponibilizamos a pesquisar estados de percepção ao sutil e invisível que nutrem a existência com encantamentos e aproximações ecossistêmicas.

 

Ao meio do processo, partilhamos com a comunidade o workshop Ecótones – Zonas de Estudo em Criação Performativa, e ao fim do processo, convidamos o público a três experiências com variações de duração, lugar e relação:

 

  • mover a dura certeza, de Carolina Canteli
  • Amolecer os Ossos, de Ves Liberta
  • dedilhando os dentes do cão, de Leonardo Shamah

Carolina Canteli é movida pelo desejo de investigar arte enquanto matéria movediça, zona de encontro entre campo íntimo e esfera pública. Actualmente vive em Lisboa e já percebe o impacto que a cidade a provoca, experienciando um corpo-paisagem de horizontes e vistas para o rio. Está no contexto de artistas pesquisadores no PACAP 5, ao mesmo tempo em que segue o seu trabalho autoral solo ‘uma vaca encontra o rio’ e dirige remotamente o projeto BABILÔNIA do Grupo MEIO (BR).

 

Leonardo Shamah é Mestrando em Artes Cênicas na linha Pedagogias do Teatro/Formação do Artista Teatral, na Universidade de São Paulo (USP). Licenciado em Artes Cénicas pela Universidade de Brasília (UnB). Artista/Professor de Teatro e Performance ocupado em escrever, recortar/colar e caminhar. Estuda Movimento, Cotidiano (artevida), Encantamentos e Espacialidades em processos de criação artística performativa. Desde 2000, se manifesta Drag Queen.

 

Ves Liberta estudou dança na Escola O Corpo Da Dança em Torres Novas, na ESD em Lisboa e no programa expanded contemporary dance na AHK em Amsterdão. Trabalhou com Ana Borralho e João Galante, Raimund Hoghe, Pedro Barreiro, Leonor Lopes e Dinis Machado. Estudou o método BioChá com a autora Zélia Sakai. Como criadora tem desenvolvido trabalho nas áreas da performance e poesia, debruçando-se sobre temas como Empatia, Queerness, Herança e Contaminação.

mover a dura certeza

Carolina Canteli (BR)

Duração 45 min (aprox.) – Esgotado

Espaço da Penha | Dia 15 | 17h00, 17h45 e 18h30

Este trabalho consiste num percurso exterior, nos horários indicados, com lotação máxima de 8 pessoas por percurso.
Será necessária marcação prévia para o nosso email.

Mover a dura certeza é uma caminhada que suaviza o concreto. É uma deformação da dureza da vida urbana a partir da relação entre o escutar um pensamento em palavra e o percorrer as curvas das ruas, observando os eventos – banais e performativos, dispostos no trajeto de um quarteirão. a partir do reflexo de um pequeno espelho nas mãos de quem chega para experienciar a performance, junto a uma transmissão de áudio e a pequenas insinuações de gesto da artista pelo caminho, se abre uma fenda para perceber a vida pública unida a noção de intimidade, coexistindo com a percepção de que há muito em movimento, entre um pedaço de asfalto e um pouco de céu.

Direção e criação artística Carolina Canteli

Co-criação Ves Liberta e Leonardo Shamah

Colaboração artística Roberto Dagô

AGRADECIMENTOS

A Lisa Nelson. A Bibi Dória e Lucas Damiani. As instituições Forum Dança e O Rumo do Fumo. Ao meu grupo, a todas as/os artistas participantes do PACAP 5 e coletivos/artistas convidados do Bloco I e II. As artistas-curadoras/es do programa. Aos moradores, trabalhadores e transeuntes dos arredores de Penha de França.

Créditos da Imagem © Lucas Damiani (2022)

Amolecer os Ossos

Ves Liberta (PT)

Duração 14 min (aprox.)/cada

Espaço da Penha | Dia 16 | Entre as 17h00 e as 18h45 – Esgotado

Este trabalho consiste em vários encontros individuais com a duração de 14 minutos cada e decorrerão entre as 17h00 e as 18h45.
Será necessária marcação prévia para o nosso email.

Num vapor.
Carregar nos ossos, nas garras e nos dentes aconchegos minerais.
Deito-me no meio da rua, tudo me rodeia dentro de nós.
Os pêlos do peito rompem e criam casulos.

 

Esta performance é assistida e imaginada por uma pessoa de cada vez. Inscreve-te para participares.

Criação e performance Ves Liberta

Colaboração, co-criação e performance Carolina Canteli e Leonardo Shamah

AGRADECIMENTOS

Carolina Campos, Márcia Lança e todes es participantes do workshop Ecótone.

Créditos da Imagem © Ves Liberta (2021)

dedilhando os dentes do cão

Leonardo Shamah (BR)

Duração 60 min (aprox.)

Espaço da Penha | Dia 16 | 19h30

Dedilhando os dentes do cão é um programa performativo em conversa que espera abrandar impulsos, adiar fins, não saber com.

Essa conversa se orienta com a escolha de cartões-convite que acenarão às trilhas para o selvagem que aparece com o crepúsculo.

Essa é uma abertura de processo de pesquisa em criação amparada por poéticas da geografia, dramaturgias migratórias e perspectivas que convocam a imaginação, o sonho e a sensorialidade como modos de experienciar um encontro com a terra. Nesse estudo se reúnem:

  • O conceito em desenvolvimento de “palavra-fechadura”, palavra como espaço de habitação e deslocamento;
  • A presença da obra enquanto “ainda” estamos em processo de criação;
  • Os percursos entre o fático e o fálico encruzilhados por uma pedagogia da pergunta na invenção de mundos.

Leonardo Shamah junto com Ves Liberta e Carolina Canteli.

AGRADECIMENTOS

Beth Lopes, Bruno Silva Resende, Carlos Fino, Carolina Campos, Carolina Martins, Coline Alecian, Daniel Pizamiglio, Denise Fraga, Dora Carvalho, Dudude Herrmann, Elisabete Finger, Gabriel Guirá, Helen Ramos, Janaína Moraes, João Fiadeiro, Jonathan Andrade, Jorge Louraço, José de Campos, José Maria Pereira, Kamala Ramers, Karina Dias, Katarina Lanier, Kenia Dias, Leonice Paulo, Lisa Nelson, Lipcia, Mafalda Susto, Márcia Lança, Tatiana Cotrim, Tatiana Dourado e todes participantes do financiamento coletivo que possibilitou essa viagem, do PACAP 5 e do workshop Ecótone.

Créditos da Imagem © Leonardo Shamah (2022)

Apresentações PACAP 5 | Bloco II

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Coprodução PACAP 5: Teatro do Bairro Alto

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Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Chloé Saffores | Francisco Thiago Cavalcanti | Katarina Lanier | Leonor Lopes

Doces e Emoções

Chloé Saffores (FR), Francisco Thiago Cavalcanti (BR),
Katarina Lanier (US) e Leonor Lopes (PT)

Duração 1h15min (aprox.)

Espaço da Penha | 12 e 13 Abril | 19h00

Doces e Emoções é uma peça em quatro partes sobre possibilidades dramáticas, artificialidade, manipulação, fakeness, mentiras, clichés e o desejo banal de ser uma estrela. Através da acumulação de conteúdos tentamos lidar com as ilusões e seduções produzidas pelas imagens. Utilizamos ferramentas como vídeo, texto/narração, jogos, scores, universos cinematográficos para habitar um mundo hiper-estimulado. É uma telenovela, um film noir (side B), um videoclipe, um talk show, um filme em 4D, uma peça experimental, um tiktok, um anúncio na TV da casa dos seus avós. O nosso processo, baseado na confiança e no consentimento mútuo, permitiu-nos dirigir e ser dirigidos, indo para além da noção de cuidado. {sem paninhos quentes}

Criação Chloé Saffores, Francisco Thiago Cavalcanti, Katarina Lanier, Leonor Lopes

Interpretação Chloé Saffores, Francisco Thiago Cavalcanti, Katarina Lanier, Leonor Lopes e membros do PACAP 5

Música Ed Williams

Acompanhamento Carolina Campos e Márcia Lança

Apoio artístico membros PACAP 5, Letícia Skrycky, Santiago Tricot, Symphony of the Seas.

Chloé Saffores (FR), dança, improvisa, performa, escreve. Com bacharel em Psicologia e mestrado em Improvisação (dir. de Alice Godfroy), sua pesquisa se concentrou na difração da autoralidade na Composição em Tempo Real de João Fiadeiro. Em seu trabalho coreográfico ela brinca com elementos de danças experimentais, teatro e canto. Atualmente investiga relações e processos de tomada de decisão em práticas coletivas, jogos com regras para ler, escrever, de/compor juntos, composições sem autores.

 

Francisco Thiago Cavalcanti (BR), artista cearense da dança, da performance e do teatro, e mestre em Educação na linha de pesquisa Inclusão, Ética e Interculturalidade. Começou sua prática nas artes aos nove anos e hoje com 37 pode dizer que teve lindos encontros e trabalhos com artistas como Lia Rodrigues, com quem colaborou por 7 anos, e também: Luana Bezerra, Sílvia Moura, Márcio Abreu, João Fiadeiro, Denise Fraga, Dani Lima, Clara Kutner entre outros. Hoje em dia, nômade, desenvolve seu trabalho sozinho e com parcerias provisórias.

 

Katarina Lanier (EUA), é uma dançarina-padeira-video-maker-bósnia-americana.

 

Leonor Lopes (PT) é artista/performer. Entre 2017 e 2019 frequentou a ESD, Lisboa, e, em 2019, a UiS, Noruega. Em 2020 – no âmbito do programa YEP – criou a peça velã, com Ves Liberta e Leonor Mendes, que explora a aleatoriedade, a insistência e as nuances da interrupção. Recentemente iniciou um projeto em torno da obra da artista Leonora Carrington do qual já se realizaram as experiências (ou poções) CARRINGTON #1 e #2 com co-criação de outras artistas. Está também a amanhar o projeto self I.e que consiste numa coleção de auto-retratos entre 2015 e agora.

Créditos da Imagem © Doces e Emoções (2022)

Apresentações PACAP 5 | Bloco II

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Coprodução PACAP 5: Teatro do Bairro Alto

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Forum Dança | PACAP 5 - Apresentações Bloco II | Giovanna Monteiro | Nazario Díaz | Roberto Dagô

FRESH

Giovanna Monteiro (BR), Nazario Díaz (ES) e Roberto Dagô (BR)

Duração 60 min (aprox.)

Espaço da Penha | 15 e 16 Abril | 19h30

FRESH é um estudo coreográfico desenvolvido a partir do interesse no trabalho com materialidades e suas dramaturgias latentes. O plástico é a matéria-prima com a qual os performers criam uma espécie de simulador de paisagens virtuais, onde montanhas e planícies se revezam em uma topografia em constante deslizamento. Neste universo, corpo e plástico borram as fronteiras entre o ideal de “fake” e de “natural” até que um novo organismo surja desta colisão.

Criação e Performance Giovanna Monteiro, Nazário Díaz e Roberto Dagô

Colaboração Bárbara Cordeiro e Nicole Gomes

Giovanna Monteiro (Brasil, 1994) é atriz e performer. Graduada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. Também estudou teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Desde 2017 trabalha como criadora e performer junto ao Comitê Escondido Johann Fatzer, coletivo sediado em São Paulo. Como intérprete, participou em diversas criações, com destaque para: “Terra Tu Pátria” e “Antígona Sonora” do Comitê Escondido, “Iracema Fala” de Nuno Ramos e “Os Fuzis da Senhora Carrar” de Maria Thaís.

 

Nazario Díaz (Andaluzia, Espanha) desenvolve o seu trabalho principalmente no campo das artes performativas, centrando-se na tensão gerada entre o corpo, o olhar e a escrita. Nos últimos anos, participou de vários contextos de aprendizagem colectiva (Máster en Práctica Escénica y Cultura Visual, Madrid / 2016-2017; PICA, Azala-Vitoria / 2018-2019; Invitación, Bilbao / 2019-2020) que trocam metodologias e ferramentas do campo da dança e artes vivas. Actualmente reside entre Lisboa e Bilbao, onde desenvolve os projectos Conversation pieces, uma colaboração com o coreógrafo basco Isaak Erdoiza, e Otro borrado a través de la insistencia, no âmbito do Programa Avançado de Criação em Artes Performativas, com curadoria de João Fiadeiro para o Forum Dança / Lisboa.

 

Roberto Dagô (Brasil, 1990) é performer e coreógrafo. Os seus trabalhos articulam corpo, imagem e política em projectos solo e colectivos e em territórios de contaminação de práticas, linguagens e materialidades. Formou-se em Artes visuais na UnB (Brasil) e estudou Cenografia na UTL (Portugal). Contemplado com a bolsa IdEX – Initiatives d’Exellence (Programme “Investissements d’avenir”), concluiu o mestrado Création Artistique – Arts de la scène na UGA (França), na modalidade practice-based-research.

AGRADECIMENTOS

Daniel Pizamiglio, Pablo Colacce e todes participantes do PACAP 5.
Equipe do Forum Dança e equipe curatorial do PACAP 5.

Créditos da Imagem © Lucas Damiani (2022)

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