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Participantes PACAP 8

Biografias

Selecione cada uma das secções abaixo para conhecer as pessoas que participam no PACAP 8.

Ana Szopa (PL)

Ana (An): Eles/Deles/Ela/Dela – Nasceu em 2000 na Silésia. “Dance hostess”, performer, coreógrafa, curandeira Reiki II, feiticeira do sistema. Explora as possibilidades de aprendizagem para si próprio e para os outros através da dança e procura métodos de anonimização. Anónima, que significa coletivo, rejeita a autoria e a propriedade do conteúdo falado e incorporado. Ao construir personas queer em performance, entra em diálogo com elas e aprende com elas, permitindo frequentemente que as práticas artísticas entrem em entropia e explorem os limites do controlo (levantando questões sobre segurança e consentimento).

António Bollaño (PT)

ANTONIO - Cópia

António Bollaño nasceu em 1998. Estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais e na escola de dança e teatro FOR Dance Theatre. Concluiu a licenciatura em representação na Escola Superior de Teatro e Cinema. Como ator e bailarino trabalhou com Bestiário, Olga Roriz, Nuno Carinhas, Pedro Ramos, Sara Carinhas, Carlos Avilez entre outros.

Arash Khakpour (IR)

ARASH

Arash Khakpour (آرش خاکپور) é um bailarino e coreógrafo de Teerão e tem o privilégio de ser um artista de dança baseado no Coast Salish Territory (Vancouver, Canadá). Arash tem praticado dança e performance nos últimos 15 anos e é membro da companhia EDAM Contact Improvisation ensemble desde 2017. Tende a investir nas nuances dos preconceitos do corpo como forma de convidar o inconsciente para o consciente e como porta de entrada para confrontar emoções desconhecidas. Vê a dança como um processo de descoberta física, emocional e espiritual e um modo de transformação.

Emily da Silva (BR)

EMILY

Emily da Silva é bailarina e performer brasileira, residente em Lisboa. Como artista freelancer, colabora com diferentes artistas e projetos. É interessada na ideia de circularidade — entre tornados, redemoinhos, buracos negros, o cambalear e o gingar — explorando movimentos que desestabilizam, giram, reinventam o corpo e transfromam o espaço.

Guillermo Tarasewicz (UY)

GUILLERMO

Guillermo Tarasewicz: Hartista, cénico/ao vivo. Interessa-se pelos temas da cultura popular e da cultura de massas. Os seus trabalhos são tecidos entre a dança, o teatro contemporâneo e os estudos de performance. Estudou dança, antropologia social e educação física. Com base nesse conhecimento, criou mais de 15 peças e desenvolveu algumas práticas como: ‘Danza tropical uruguaya’ e ‘Corporalidad Expandida’

Isabela Rossi (BR/IT)

ISABELA

Isabela Rossi (BR) transita entre a dança, a performance e a criação. Formada em dança contemporânea no RCPD Mariemma (Madri, 2016), atuou como intérprete com diversas coreógrafas na Espanha. Em 2020, recebeu o Prêmio AISGE de Bailarina Destacada pela peça LINGUA, de Natalia Fernandes. Como criadora, investiga a relação entre corpo errante, espaço e temporalidade. Desde 2021, colabora com Miguel Glez. em obras como Proceso de acomodación, premiada no 34º CCM 

iSaAc iSaBeL Espinoza Hidrobo (EC)

ISSIE

iSaAc iSaBeL Espinoza Hidrobo é uma coreógrafa, artista-ativista trans e violinista equatoriana radicada na Europa. O seu trabalho envolve o anti-colonialismo e o ritualismo trans-feministas, explorando constelações transdisciplinares de composição participativa. Como mestiça de ascendência espanhola/Kichwa/Cañari, iSSiE promove atualmente “SHELTER”, um projeto transatlântico de investigação sócio-artística em colaboração com comunidades indígenas Kichwa dos Andes, cultivando o movimento pela justiça sócio-ecológica.

Julia Kosałka (PL)

JULIA

Julia Kosałka é uma artista de dança nascida em Cracóvia, na Polónia. Estudou dança contemporânea na Áustria e na Bélgica, tendo-se licenciado no Conservatório de Antuérpia. Trabalhou na Alemanha com Iván Pérez no Dance Theatre Heidelberg e com Alina Belyagina. Colaborou também com coreógrafos como Benjamin Abel Meirhaeghe, Claire Croizé, Inãki Azpillaga, Renan Martins, Ben Fury e Agostina D’Alessandro. As suas práticas estão enraizadas na improvisação e na composição em tempo real.

Kaya Freeman (PT)

KAYA

Kaya: Nasci em Bruxelas, filha de mãe portuguesa e pai americano, há 25 anos. Os meus pais são artistas performativos e têm-me transmitido o seu interesse e paixão pela arte em muitas das suas formas desde que nasci. Comecei a tocar piano clássico por volta dos 6 anos e depois descobri o fado e o clarinete que desconstruíram a minha visão muito formal da música. A minha prática tornou-se então mais experimental à medida que tocava com diferentes bandas que giravam em torno da música eletrónica contemporânea e ambiente, bem como um interesse pelo jazz.

María Ibarretxe (ES)

MARIA

María Ibarretxe del Val. Artista visual e performativa. O corpo, a voz e a participação são centrais no seu trabalho. Faz parte do coletivo Sra. Polaroiska com Alaitz Arenzana. A colaboração impulsiona a sua prática, trabalhando frequentemente com outros artistas e em contextos socioculturais diversos, como o Japão, a Coreia do Sul, o México ou o Curdistão, onde se alimenta, aprende e se questiona constantemente.

Martha Kotsia (GR)

MARTHA

Martha Kotsia (1996) é uma artista multidisciplinar e ativista sediada em Atenas, Grécia, nascida como migrante em Malmö, Suécia. Reflectindo sobre uma sociedade “pós”-colonial e os seus traumas de infância, a sua arte varia entre coreografia, arte performativa, vídeo, design de luz e poesia. Depois de se mudar para Bruxelas para praticar dança contemporânea no início da sua vida adulta, regressou a Atenas para estudar arquitetura (Universidade Técnica Nacional de Atenas) e, mais tarde, para frequentar a Academia de Coreografia U(r)topias (Elefsina, Grécia).

Michiru Shin (JP)

SOMI

Michiru Shin (she/they) é uma artista de dança de Tóquio. Tem uma licenciatura em Comunicação Visual pela Universidade de Brighton, Reino Unido. Como performer, colaborou com Bosmat Nossan, Lilach Pnina Livne e Yasmeen Godder, entre outros. O seu projeto pessoal, “Abstracted Bodies”, incorpora movimentos de dança, tatuagens pintadas à mão dos seus desenhos abstratos e o tratamento do método Ilan Lev envolvendo voz e toque. O projeto oferece ferramentas para desconstruir as nossas imagens, género e papéis sociais e políticos, sugerindo o caminho para nos tornarmos entidades abstratas.

Natacha Campos (PT)

NATACHA

Natacha Campos, filha de pais angolanos nascida no final dos anos 90, tem habitado as linguagens da dança, teatro e performance. A sua pesquisa foca no confronto entre o visível e o invisível, o íntimo e o público, numa tentativa de encontrar os denominadores comuns no aparentemente antagónico.

Raul Aranha (IN)

RAUL

Raul Aranha: Nasci e cresci na Índia e mudei-me para a Europa em 2018. Gosto de muitas coisas, desde dança a cozinha, passando por ciências e filosofia.

Salomé Pham-Van-Hué (FR)

SALOME

Salomé Pham-Van-Hué. É sobre viver neste mundo, da forma mais viva possível. Através da experimentação, estou a encontrar um caminho. O campo da dança representa para mim um espaço de exploração sonhado; e assim deve permanecer. Encontrei-o apenas há alguns anos, depois de ter vagueado por diferentes campos. Desde então, tive a oportunidade de aprender e de me transformar perto de grandes pessoas, como estudante, como intérprete em vários projectos, mas também com amigos que inventam formas de viver e de se movimentar na vida quotidiana.

Sepideh Khodarahmi (SE/IR)

SEPIDEH

Sepideh Khodarahmi é uma artista que trabalha em dança e teatro cujo trabalho explora as tensões entre prazer e repulsa, construção e destruição. Combinando movimentos baseados no ritmo, dança de discoteca e drag hiper-género, Sepideh Khodarahmi cria performances viscerais e que ultrapassam os limites, explorando a auto-objectificação, a dinâmica do poder e o absurdo.

Tem uma licenciatura em representação pela Universidade de Gotemburgo e estudou no Departamento de Matemática da Universidade de Estocolmo, no Broadway Dance Center e em Mímica na Academia de Teatro e Dança de Amesterdão.

Śomi Śniegocka (PL)

somiiiiii

Śomi é uma artista, poeta sonora e bruxa. Inspirada pelos surrealistas e fascinada pela psicogeografia, traduz sonhos em linguagem wa(l)king. Liga-se a espíritos e criaturas não-humanas através de visões e de várias práticas de incorporação.
A sua pesquisa manifesta-se nos sons murmurantes do subconsciente e na expansão da perceção auditiva através de práticas de Deep Listening, Logomotion e Dreamwork.

Estudou Estudos de Performance na Universidade Jagiellonian e Intermedia na Academia de Belas Artes de Cracóvia, preparando o seu diploma no estúdio Audiosphere. Apresentou a sua performance Roe Deer Woman, entre outras, no Movement Research, em Nova Iorque, e em numerosos locais subterrâneos no México, onde viveu durante algum tempo. Atualmente, ensina no Instituto de Arte e Design UKEN, em Cracóvia.

Admiradora devotada de planetas, gatos e sincronicidades.

www.somisni.pl

Therese Bendjus (DE)

Therese

Therese Bendjus é uma criadora de espectáculos e bailarina originária de Dresden, Alemanha. Depois de ter trocado os seus estudos de medicina por uma educação em dança, licenciou-se em Dança, Contexto, Coreografia na HZT Berlim e foi bolseira da Studienstiftung des deutschen Volkes. Nos seus trabalhos, desafia o mensurável/diagnosticável para aceder a espaços de incerteza e indefinição – construindo espaços multi-sensoriais, que encorajam as pessoas a serem vulneráveis, íntimas e corajosas umas com as outras e consigo próprias.

Como performer, trabalhou também com coreógrafos e diretores de teatro como Kirill Savchenkov, Magdalena Weniger, Asya Ashman, Constanza Macras e Rolando Villazón.

Tiago Vieira (PT)

TIAGO - Cópia

Tiago Vieira: Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema, complementou a sua formação em vários workshops de teatro, dança e performance, nomeadamente Teatro Praga, Olga Mesa, Vera Mantero, Susana Vidal, Miguel Moreira, Meg Stuart, Marlene Freitas, Joana Craveiro, Amália Bentes, Vitor Roriz e Sofia Dias, Francisco Camacho. Já trabalhou com Mónica Calle, Miguel Moreira, Vera Mantero, Carlota Lagido, Ana Borralho e João Galante, Ana Ribeiro, Rui Catalão, Miguel Bonneville, Ricci/forte, BLITZ THEATREGROUP (Grécia), Vânia Rovisco, Mónica Garnel, Catarina Vieira, Teatro Praga.

Actividades PACAP 8

Palestras PACAP 8 / Mystery School

Apoios e Parcerias

Coprodução PACAP 8: Culturgest | Teatro do Bairro Alto | Anda & Fala | Walk e Talk | Goethe-Institut Portugal, no âmbito do festival Kulturfest.

Coprodução em Residência PACAP 8: O Espaço do Tempo

Apoios PACAP 8: Alkantara | Casa da Dança – Almada | Fundação GDA | Kees Eijrond Foundation | OPART, E.P.E/Estúdios Victor Córdon | O Rumo do Fumo | Piscina

Forum Dança | Parcerias e Apoios PACAP 8