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Ciclo 8 Trabalhos PACAP #06

Forum Dança | 8 Trabalhos: Vanessa Lonau - AS IF I WAS A ROAD | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Vanessa Lonau

As If I Was a Road

Duração 40 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Sala Principal

22 e 23 julho | sáb 20h00 e dom 19h00

‘as if I was a road’ é uma visita guiada por marcos familiares perdidos no tempo. Questiona, como podemos nos mover dentro da terra que não é fértil? A poeira mistura-se com os sonhos molhados dos habitantes do deserto. A distância espácio-temporal entre habitar, descansar, desejar e oprimir são forças polarizadoras de luz e escuridão. Sonhos ou miragens aparecem e a escuridão torna-se quase visível.

Coreografia e Conceito Vanessa Lonau

Intérpretes Estrellx Supernova, Sofia Kafol, Rafaela Santos, Camilla Morello, María Ibarretxe e Vanessa Lonau

Música Artur Pispalhas
“Oh, Lovely Appearance of Death” por efdemin

Luz e cenografia Leticia Strycky, Vanessa Lonau

Vanessa Lonau (ela/dela) é uma artista performática da Moldávia/criada na Alemanha. Trabalha com as entidades dos gestos e do corpo arquitetónico no espaço. Explora diferentes formas de comunicação e símbolos através de estados oníricos que interagem entre movimento, texto, voz e paisagens sonoras eletrónicas. No seu trabalho está constantemente a pesquisar sobre a relação entre corpo e mente. O seu objetivo é criar um sentido de empoderamento através da celebração do corpo e das práticas sociais.

AGRADECIMENTOS

Créditos da Imagem © DR

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

Culturgest | Inside Out: Novas Criações PACAP 6

Apoios e Parcerias

Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

Forum Dança | Parcerias e Apoios PACAP 6
Forum Dança | 8 Trabalhos: Lorea Burge - B FIELD | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Lorea Burge

B Field

Duração 60 min (aprox.) | M/6 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Palco da Sala Principal (lotação reduzida – 63 lugares)

22 e 23 julho | sáb 21h00 e dom 16h30

Se eu fosse uma musicista, que tipo de música gostaria de criar? Que música pode emergir a partir do meu corpo? B Field é uma investigação em formato solo, inspirada na absurda e insistente auto-suficiência masculina das one-man bands. Uma escavação ao vivo de sons e ritmos revela a tentativa de construir uma canção digna da pista de dança, criando assim uma autêntica one-(wo)man band.

Lorea Burge

Coreografia e performance Lorea Burge

Desenho de som em colaboração com Bobby Brim

Lorea Burge é uma artista de dança formada no Laban (2011-2014), e é informada pela performance improvisada, fazendo como prática, música ao vivo e canto, e mais recentemente House. É uma das “Unbaptised Infants” (est. 2015) com Hannah Parsons (Reino Unido) e Josefina Rozenwasser (AR), criando espetáculos experimentais de dança sonora, e em 2022 foi artista residente no MACBA & LCE.Como intérprete, Lorea trabalhou com Charles Linehan (Reino Unido), Seke Chimutengwende (Reino Unido), J N Harrington (Reino Unido) e Ehryn Torrell (CA), entre outros.

AGRADECIMENTOS

Obrigade aos magos do som Bobby e Pedro pelo apoio e aulas no Ableton, à Sofia, Vítor, Alex, Chichi e Santi pelo acompanhamento, a todes do PACAP 6 pelo pensamento coletivo e amor, e à equipa do Forum Dança pelo cuidado e apoio logístico

Créditos da Imagem © Lorea Burge (2023)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

Culturgest | Inside Out: Novas Criações PACAP 6

Apoios e Parcerias

Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Camilla Morello, Tarlie Lumby e Victor Lataque - PTHST’ N | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Camilla Morello, Tarlie Lumby
e Victor Lattaque

Pthst’ N

Duração 60 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Palco da Sala Principal (lotação reduzida – 42 lugares)

21 e 22 julho | sex 21h00 e sáb 16h30

Isto é uma sinopse. Esta sinopse começa onde seus olhos decidem pousar. A terra é o lugar instável do nada. Lugar nenhum é onde qualquer coisa pode estar em qualquer lugar a qualquer momento. O tempo começa onde a história termina. Os fins não são o oposto de nada. Qualquer coisa pode aparecer numa terra sem nome. Terra habitada apenas por ninguém inocente. Ninguém são cadáveres e tolos movidos pelo enigma e pela expansão. Expansão através da alteridade. A alteridade sendo justa. Separação suficiente para nos levar ao desejo, desejo suficiente para nos lembrar de que estamos separados.

Criação e performance Coletivo Anatoli

Olhar externo Catarina Saraiva

Coletivo Anatoli é um coletivo lisboeta nascido de e através de múltiplas biografias. Criado em formas de união que centram a ternura, as qualidades desconhecidas e a reconfiguração do parentesco.

 

A investigação artística de Camilla Morello, fruto de interesses e formação eclética, assenta na interdisciplinaridade entre linguagem teatral, dança e performance, tendo também estado relacionada com o vídeo, a fotografia e a instalação. Licenciou-se como atriz, após licenciatura em Antropologia e estudos de arte, filosofia e estética muda-se para Lisboa onde se especializou no curso bienal dança-teatro de Olga Roriz e frequenta workshops com vários artistas. Trabalhou com Tamara Cubas, Miguel Moreira, Miguel Pereira, Catarina Câmara, Maurícia Neves, Mickaël de Oliveira e Nuno M. Cardoso entre outros. Em 2022 estreou É Como Dançar Por Cima de Manteiga e, em colaboração com Maria Inês Marques, Holobiont.

 

Tarlie Lumby é artista de nacionalidade britânica que dança e que também coreografa, vive atualmente em Berlim. Com um BA em Arte e Cultura Visual e muitos anos treinando e trabalhando em dança, desenvolveu uma prática interdisciplinar rica focada em dança contemporânea e live art. Preocupa-se com a exploração de estados alterados, espírito e mistério; os seus trabalhos coreográficos visam criar locais imersivos de encontro onde estados profundos de conexão, fantasia e transpessoal expõem o corpo como um arquivo de sonhos humanos.

 

Biografia de Victor Lattaque
Eu não quero mais dizer por coragem
Quero apresentar-me ao espaço, ao tempo, ao objeto, aos outros através do que sou,
Eu não quero mais andar por vontade
Mas para celebrar a vida por necessidade
Não quero mais meu bom entendimento do que vejo, do que ouço
Quero uma relação mais insondável/penetrante/essencial com os vivos e com tudo o que se tenta
Eu quero ter respeito pela realidade quando ela está sob os meus olhos e quando eu falo sobre ela
Eu quero estimar os vivos, os mortos e os que vão nascer.

AGRADECIMENTOS

Gratidão infinita a todos os artistas do PACAP 6 e a todos os coreógrafos e artistas que trabalharam connosco durante o PACAP 6. Sofia Dias e Vítor Roriz. Letícia Skrycky e Santi. Equipa do Forum Dança: Dora Carvalho, Carolina Martins, Mafalda Sustelo & Ezequiel Santos. Elio, Ana Correa, Catarina Saraiva, Holly Stoppit, Restaurante Bolos Caseiros.

Créditos da Imagem © Anatoli Collective (2023)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

Culturgest | Inside Out: Novas Criações PACAP 6

Apoios e Parcerias

Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Lucas Damiani - HYDRA | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Lucas Damiani

Hydra

Duração 50 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Palco da Sala Principal (lotação reduzida – 76 lugares)

21 e 23 julho | sex 19h00 e dom 20h30

HYDRA é uma des-instalação coreográfica que vai no encontro íntimo com matérias em estado de transformação. O espaço desdobra-se a partir de uma escultura inicial e o seu inevitável desmoronamento. Através de corpos, sons e matérias que se derramam uns nos outros, revela-se o emaranhado dos desejos e as suas oscilações. Entidades e criaturas emergem e (con)fundem-se numa paisagem líquida, viva e continuamente mutável.

Direção Lucas Damiani

Acompanhamento artístico e colaboração Mariana Catalina Iris

Cocriação e performance Andrei Bessa, Nicole Gomes, Lucas Damiani e Mariana Catalina Iris

Assistência dramatúrgica Bibi Dória

Figurino Natalia Castañola

Olhar exterior João Fiadeiro

Lucas Damiani (Montevideo, Uruguai, 1994) é um artista que trabalha nas interseções entre as artes cénicas e as artes visuais, com formação em fotografia, psicologia, dança contemporânea e performance. Seu trabalho entrelaça o instalativo com performance e coreografia, e pesquisa estratégias de (des)/(re)conhecimento e transformação, o encontro, toque e intimidade.

AGRADECIMENTOS

Noumissa Sidibé, Carolina Canteli, Nazario Díaz, Bruno Brandolino, Marcelo Evelin, Katarina Lanier, Simone Aughterlony, María Ibarretxe, Roberto Dagô, Tamara Catharino, Carolina Mendonça, Vicente Antunes Ramos, Giovanna Monteiro, Bárbara Cordeiro, Márcia Lança, Era Jajá Rolim, José Cirilo Neto, Daniel Pizamiglio, Santiago Rodríguez Tricot, Sofia Dias & Vítor Roriz, a equipe do Forum Dança: Dora Carvalho, Carolina Martins, Eduardo Quinhones Hall e Mafalda Sustelo, e todas as pessoas que compõem o PACAP 6.

Créditos da Imagem © R. Biker (2014)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

Culturgest | Inside Out: Novas Criações PACAP 6

Apoios e Parcerias

Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Bobby Brim - THE INFRASTRUCTURES OF CAVITIES | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Bobby Brim

The Infrastructures of Cavities

Duração 60 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Palco da Sala Principal (lotação reduzida – 60 lugares)

15 e 16 julho | sáb 21h00 e dom 19h00

As cavidades são definidas como os espaços vazios dentro corpos sólidos. No entanto, muitas vezes estão cheios de órgãos, fluidos, frequências eletromagnéticas e outros agentes versáteis e em constante mudança.
Infraestruturas são conjuntos de interdependentes elementos que suportam toda ou parte de uma estrutura ou rede. O prefixo infra significa abaixo, inferior para baixo, mas também evoca o invisível. Invisível de este mundo*: o conceito de vazio pode aqui ceder à materialidade extrema e turva que compõe cavidades e passagens subterrâneas. Esta matéria em movimento organiza-se ao ritmo de um infrabaixo que se auto-organiza ao ritmo da matéria em movimento, a lógica infinita do feedback distorcido.
O corpo múltiplo, não essencial, que emerge da escuridão torna-se imagens, interações, forças e interstícios bastardizados. A matéria imagina-se, mas nunca por conta própria, e, cheia de desejo, vomita os seus ecos distorcidos.

 

* ici-bas em francês, seria traduzido literalmente por aqui-embaixo.

Direção artística, sonoplastia e conjunto técnico Bobby Brim

Cocriação Lorea Burge, Victor Lattaque, María Ibarretxe del Val e Lucas Damiani

Performers Victor Lattaque, Lorea Burge, María Ibarretxe del Val, Lucas Damiani e Bobby Brim

Olhar externo e acompanhamento dramaturgico Mariana Catalina Iris

Apoio à performance Tarly Lumby, Connor Scott, Silvana Ivaldi

Apoio figurino Silvana Ivaldi

Bobby Brim é artista transdisciplinar que composta a sua alma de acordo com as entidades ciborgues que encontra no seu caminho. Fluido, criador de imagens, instalações, sons e problemas digitais, trabalham na produção de monstros produtores de dados e na exploração de mundos autónomos. Pixels, decibéis, ondas, corpos e coletivos são os materiais concretos que permitem sondar os espaços transgressores num mundo pós-conspiratório.

AGRADECIMENTOS

Agradeço aos preciosos e generosos olhares externos de Jaja Rolim e João Fiadeiro, bem como aos de Bruno Brandolino, Romain Beltrão Teule, Connor Scott, Fillipa Cordeiro, Carol, Frederic e Tamara. Obrigado também pela teia de amizade que sustenta a possibilidade de criação.
A Sofia Dias e Vítor Roriz pela orientação e rica pedagogia, e a Leticia Skrycky e Santi.
À equipa do Forum Dança e pela sua dedicação em fazer com que estas situações surgissem em toda a sua singularidade.
Aos maravilhosos artistas-participantes do PACAP 6 e à ecologia das nossas relações.
Aos coreógrafos convidados, pela intensidade e profundidade da partilha da investigação conectada e dos seus múltiplos futuros. Agradeço especialmente ao Marcelo Evelin pelos seus alegres éticos, situacionais e relacionais explosivos que semeia no seu caminho.
À Luara Raio pela comovente solidez, ternura e profunda partilha do que pode ser uma família de amizade, uma rede de corpos políticos e criações situadas.
Obrigado, também a Acaua Sheyrera, Daniel Lulhman e Geoffrey Badel pelo apoio nas primeiras etapas desta aventura.
A Timothé Pellissier e Mo Lar pelo lento e diário desenho desta profunda presença facial, tão particular e tão significativa hoje.
A l’Antre-Peau, especialmente Isabelle Carlier e David Legrand, por apoiarem a possibilidade de um espaço criativo desviante, transdisciplinar e alegremente conturbado.
A Anaïs Cabandé, Micha Gorlitz, Chloé Desmoinaux e AV-NET, JOL, OOOOO, a rede transhackfeminist, o Porn Process e muitos outros, graças aos quais as narrativas estão em perpétua mutação, dinâmicas, coletivas, possíveis.
A Nina Botkay, Carol Goulard e Meiga pelo seu imóvel e, de certa forma, pelo apoio moral.
A Maddie Tait-Jamieson por cocriar a existência.

Créditos da Imagem © Bobby Brim (2023)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

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Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Rafaela Santos - SORRY I MISSED SOME PARTS | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Rafaela Santos

Sorry I Missed Some Parts

Duração 25 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Sala Principal

15 e 16 julho | sáb 20h00 e dom 16h30

DIA
UM DIA
MAIS UM DIA
NEM MAIS UM DIA
AR
DIÇAR
PERDIÇAR
DESPERDIÇAR
NÃO DESPERDIÇAR NEM MAIS UM DIA

Criação e interpretação Rafaela Santos

Apoio à dramaturgia Alex Cassal

Apoio ao movimento Yola Pinto

Participação especial Participantes PACAP 6

Rafaela Santos nasceu em Lisboa, em 1972. É atriz, encenadora e formadora de teatro e julga ter um certo talento para a dança. Cofundou a Amarelo Silvestre em Canas de Senhorim onde é codiretora artística, juntamente com Fernando Giestas. Tem um filho e uma filha. É feliz. Muitas vezes. Tem uma licenciatura bietápica em Teatro e Educação, e um bacharelato em Formação de Atores, na ESTC de Lisboa, após o Curso de Formação de Atores, IFICT. Estreou-se profissionalmente em 1994 com Jorge Silva Melo, trabalhando posteriormente com Rogério de Carvalho, John Mowat, Ana Nave, Sandra Faleiro, Bruno Bravo, Maria Gil, Victor Hugo Pontes, Lígia Soares, entre outros. Recebeu o prémio de Melhor Atriz – Teatro na Década em 1996.

AGRADECIMENTOS

Amarelo Silvestre e Fernando Giestas.

Créditos da Imagem © Amélia Giestas (2023)

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Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Mariana Catalina Iris - ENTRE UMA BRISA E UMA SUDESTADA | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Mariana Catalina Iris

Entre uma Brisa e uma Sudestada

Duração 60 min (aprox.) | M/16 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Palco da Sala Principal (lotação reduzida – 76 lugares)

14 e 15 julho | sex 21h00 e sáb 16h30

Um momento que se repete uma e outra vez, um reencontro com o que já foi e pede passagem para ainda ser.
Um território sutil e resistente que existe em permanente recomposição. Uma comunidade que permanece na tentativa e prática o encantamento como ato de ternura, invenção e reconexão. O que fazemos com os restos? Dar vento sul.

Direção Mariana Catalina Iris

Acompanhamento artístico e colaboração Lucas Damiani

Criação e performance Carolina Canteli, Tamara Catharino, Lucas Damiani, Bibi Dória, Andrei Bessa e Mariana Catalina Iris

Composição sonora Bobby Brim

Figurino Natalia Castañola

Desenho de luz Mariana Catalina Iris e Leticia Skrycky

Mariana Catalina Iris (Uruguai, 1991) é graduada em Dança Contemporânea pela Escuela Nacional de Danza SODRE (Uruguai) e da Licenciatura em Artes Plásticas e Visuais da UdelaR (Uruguai).
É pesquisadora e criadora transdisciplinar das artes performativas – instalações. Gestora e produtora no Centro de Práticas Contemporâneas CROMA (Montevidéu, Uruguai).

AGRADECIMENTOS

Alex Cassal, João Fiadeiro, Leticia Sckryky, Bruno Brandolino, Roberto Dagô, Bárbara Cordeiro, Renato Rocha, Daniel Pizamiglio, Ramon Lima, Sofia Dias, Vítor Roriz e os companheiros do PACAP 6. A equipe do FORUM DANÇA, Dora Carvalho, Carolina Martins e Mafalda Sustelo. Lucas Damiani, Carol Canteli, Bibi Dória, Tamara Catharino, Bobby Brim, Andrei Bessa e Natalia Castañola obrigada pela festa.

Créditos da Imagem © Lucas Damiani (2023)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

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Coprodução PACAP 6: Teatro do Bairro Alto e Culturgest.

Apoios PACAP 6: Casa da Dança – Almada, Fundação GDA, O Rumo do Fumo, Alkantara, OPART | Estúdios Victor Córdon, O Espaço do Tempo, Piscina.

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Forum Dança | 8 Trabalhos: Marcelo Castro - O AMOR DA RUA | Apresentações finais PACAP 6 / TBA-Teatro do Bairro Alto

Marcelo Castro

O Amor da Rua

Duração 60 min (aprox.) | M/6 | Preço único 2€ (comprar bilhete)

TBA – Teatro do Bairro Alto | Sala Principal

14 e 16 julho | sex 19h00 e dom 20h30

O Amor da Rua é uma ode aos que vivem na brecha, dançando entre mundos, quebrando o padrão e subvertendo no arrepio do tempo.
O trabalho propõe reinventar afeições por pessoas invisibilizadas construindo portas para o aberto da rua, esse lugar do espanto, lugar do inesperado.
É um movimento em direção ao outro. Em busca do outro como mistério, como desejo, o outro como inferno.

Concepção e Direção Marcelo Castro

Intérpretes Criadores Francisco Thiago Cavalcanti e Marcelo Castro

Participação Especial Victória dos Santos

Colaboração Artística Gaya de Medeiros, Gustavo Ciríaco e João Fiadeiro

Marcelo Castro (BR) é artista de cena. Mestre em Práticas Cénicas e Cultura Visual pela UCLM/Museu Reina Sofia (Madrid). Interessa-se por poéticas do espaço, do encontro e do acaso. No teatro, desenvolveu seu trabalho em parceria com diversos artistas e companhias brasileiras. Foi membro-fundador do Grupo Espanca! onde permaneceu por 13 anos, atuando e dirigindo.

AGRADECIMENTOS

Carolina Fenati, Daniel Ribão, Eduardo Quinhones Hall, Flavia Regaldo, Júlia Hansen e Luísa Rabello.

Créditos da Imagem © Flavia Regaldo (2023)

TBA – Teatro do Bairro Alto | PACAP 6 / Forum Dança: 8 Trabalhos

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